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Quem irá pagar a conta da “Taxa do lixo” de Patrocínio?

Quem irá pagar a conta da “Taxa do lixo” de Patrocínio?

Quem irá pagar a conta da “Taxa do lixo” de Patrocínio?

Em uma coletiva de imprensa realizada na tarde desta segunda-feira (16), o prefeito de Patrocínio, Gustavo Brasileiro, após forte pressão popular recua sobre a cobrança pela coleta e destinação do lixo urbano no município. A decisão foi tomada após uma intensa mobilização da população contrária à chamada “taxa do lixo”, que ganhou força nas redes sociais e em movimentos comunitários.

A polêmica teve início com a adesão do município ao convênio com o Cispar (Consórcio Intermunicipal de Saneamento), após uma votação urgente na Câmara Municipal. A proposta inicial previa a criação de uma taxa específica para o serviço de coleta de resíduos, o que gerou grande insatisfação entre os moradores, que já enfrentam uma pesada carga tributária.

A Rádio Capital e o grupo local Fatos e Relatos Comunidade deram visibilidade ao movimento contrário à cobrança. Uma enquete promovida pelo grupo revelou que 86,9% dos participantes eram contrários à taxa, aumentando ainda mais a pressão sobre o Executivo.

QUEM IRÁ PAGAR A TAXA QUE PODERÁ CHEGAR PERTO DE MEIO MILHÃO DE REAIS MENSAIS? O MUNICÍPIO? 

Diante desse cenário, o prefeito afirmou que o município buscará outras alternativas de financiamento para manter o serviço de coleta de lixo sem onerar os cidadãos;
“A população não terá nenhum custo enquanto eu for prefeito”, garantiu Gustavo Brasileiro.

Porém a realidade não parece ser esta, vamos aos fatos: Em simples analise, podemos entender que a taxa não será cobrada de forma direta a população porem de forma indireta, no qual podemos entender que o município arcara com este valor. Ou seja, sairá dos cofres públicos, no qual encontra-se o dinheiro dos impostos de cada cidadão. Sendo assim, e assim sendo a conta será de QUEM? fica a indagação da população.

Com tanta insatisfação a população espera com desconfiança as próximas cenas deste terrível episodio da “TAXA DO LIXO”, aonde se encontra o CISPAR que apresenta o pior índice de sustentabilidade da região.

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