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Transparência em Xeque: Cachês Milionários e a Desvalorização da Imprensa Local

Transparência em Xeque: Cachês Milionários e a Desvalorização da Imprensa Local

Transparência em Xeque: Cachês Milionários e a Desvalorização da Imprensa Local

Os elevados cachês de R$ 720 mil e R$ 550 mil pagos aos artistas Ana Castelo e Hugo & Guilherme para a Fenacafé 2025 levantaram sérias questões sobre transparência na gestão dos recursos públicos. Apesar das exigências legais de publicação dos processos licitatórios no Portal Nacional de Contratações Públicas (PNCP), não há registros disponíveis da dispensa de licitação para justificar os gastos milionários, despertando suspeitas sobre a aplicação de princípios como publicidade e livre concorrência.

Ao mesmo tempo, a imprensa local enfrenta um cenário de desvalorização, sendo solicitada pela produtora Top Entretenimentos a divulgar releases gratuitamente, sem qualquer contrapartida financeira. A oferta de apenas dois ingressos para a boate em troca do trabalho jornalístico é vista como insuficiente e desrespeitosa, especialmente considerando o investimento milionário no evento. O contraste com anos anteriores, quando os profissionais tinham acesso a camarotes, artistas e estacionamento, expõe um evidente desprestígio da imprensa como fiscalizadora e divulgadora de eventos de interesse público.

* Matéria extraída do Jornal de Patrocínio e contextualizada pela a redação*

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