Em 2025, os quiosques da Praça Santa Luzia, um dos pontos turísticos mais tradicionais de Patrocínio, continuam envoltos em incertezas e desatenção, gerando desconfiança e frustração entre os comerciantes e moradores da cidade. A gestão do prefeito Gustavo Brasileiro tem sido marcada pela falta de definição sobre o uso e manutenção desses quiosques, conhecidos popularmente como os “Quiosques da Praça”.

O projeto, que deveria revitalizar e trazer mais opções de lazer e comércio à praça, se transformou em um enigma. A abertura de uma licitação para o aluguel desses espaços tem gerado polêmica, especialmente pelo valor acima de R$5.000 mensais, que será cobrado aos comerciantes. Além disso, o contrato proposto é de dois a cinco anos, sem garantias claras sobre melhorias na infraestrutura da praça.

Os quiosques, que poderiam ser uma importante fonte de renda e atratividade para a cidade, permanecem sem uma estrutura adequada e sem o devido planejamento por parte da prefeitura. A Praça Santa Luzia deverá ser um espaço de convivência vibrante para atender às expectativas da população e dos comerciantes, que agora enfrentam a dúvida sobre o futuro do local e se realmente vale a pena investir em um espaço ainda negligenciado pela administração municipal de Gustavo Brasileiro.

A falta de transparência e a demora em oferecer soluções claras e práticas têm gerado um clima de incerteza e descontentamento. A comunidade e os empreendedores de Patrocínio esperam que o prefeito Gustavo Brasileiro revele, com urgência, planos concretos para a revitalização da praça e para a gestão eficiente dos quiosques, de forma a garantir que o espaço retome sua importância como um centro de convivência e lazer para todos.

Então fica a pergunta para o gestor, tantas reuniões e nenhuma solução?