A Justiça Eleitoral de Minas Gerais abalou os bastidores políticos de Patrocínio ao reconhecer fraudes na cota de gênero das eleições municipais de 2024, culminando na cassação do mandato de Túlio do Salitre e sua inelegibilidade por oito anos—a decisão expõe um esquema que, segundo a acusação, burlou as regras de participação feminina para viabilizar candidaturas fictícias e garantir benefícios políticos ao grupo envolvido; a denúncia, encabeçada por Helen Soares, ganhou força após a análise de registros eleitorais e depoimentos, trazendo à tona um jogo de manipulação que reacende o debate sobre ética e representatividade no cenário político local, dividindo opiniões e colocando aliados e adversários em rota de colisão em um dos episódios mais controversos da política municipal recente.
