Recentemente, a Fundação Cultural foi palco de uma polêmica envolvendo a contratação de Luizinho Chão de Minas para a função de serviços gerais. O que chamou a atenção foi o salário astronômico de aproximadamente 7 mil reais, considerado alto para a função desempenhada. A contratação de Luizinho foi indicada pela secretária de cultura, Ana Valéria, e há suspeitas de que ele tenha sido apadrinhado por Gustavo Brasileiro. Segundo uma servidora da pasta, a secretária apresentou Luizinho de forma misteriosa, sem fornecer muitos detalhes sobre sua origem ou qualificações.

Essa situação gerou indignação entre os funcionários da Fundação Cultural, que questionam a transparência e a ética na contratação de Luizinho. Muitos acreditam que o valor do salário é desproporcional às tarefas executadas e que há uma clara falta de critérios objetivos na seleção de funcionários.

A Fundação Cultural ainda não se pronunciou oficialmente sobre o caso, mas a expectativa é que medidas sejam tomadas para esclarecer a situação e garantir a transparência nas contratações futuras. A população de Patrocínio perde a confiança na transparência dos cargos da Fundação Casa da Cultura, levantando sérias dúvidas sobre a ética e a imparcialidade nas contratações de servidores fantasmas, tem até esposa de vereador lotada que vai lá só meio período e recebe salário integral, em breve vamos citar nomes delas e dos vereadores.