“Reunião Hoje 19 horas no Traíras restaurante define rumos da Crise Financeira do CAP”.
O Clube Atlético Patrocinense (CAP) está enfrentando uma grave crise financeira, consequência de gestões anteriores, que ameaça sua participação no Módulo II do Campeonato Mineiro 2025. A situação, que tem sido amplamente destacada por veículos como o Instagram da Gazeta de Patrocínio, reflete uma série de dificuldades herdadas, desde o fechamento da “República do CAP” até dívidas trabalhistas acumuladas, que comprometem a saúde financeira do clube e a pior de todas a falência da Vila olímpica ninho da àguia por alguns diretores que ainda permeam no clube que nenhum setorista do CAP tem coragem de falar, um investimento de milhões que foram levados á falência por alguns diretores que se faziam presentes na época e hoje estão querendo alavancar o CAP.
Entre os principais passivos, destacou-se uma dívida de quase meio milhão de reais em pendências trabalhistas, Diego Borges (ZAgueiro) e Thiago Passos (goleiro) gestão Maurício Cunha e Marcão, responsabilidade de gestões passadas, especialmente quem arcou com os compromissos foi a administração de Roberto Avatar. Esta dívida, que nunca foi amplamente divulgada à imprensa, representa um peso considerável para o clube, que agora tenta lidar com suas consequências e buscar alternativas para se reerguer financeiramente.
No entanto, a relação entre o CAP e a família Cunha não tem sido das mais pacíficas nos últimos tempos. Muitos lembram que, em momentos de crise, a família Cunha se afastou do clube de maneira repentina e, até mesmo, considerada covarde por parte da torcida e da imprensa local. Esse abandono gerou um clima de desconfiança, fazendo com que a proposta de compra e reestruturação fosse vista com um certo ceticismo por alguns torcedores e dirigentes.
As promessas políticas feitas em momentos de dificuldade, de revitalizar o CAP e colocá-lo novamente no caminho das vitórias e da estabilidade, acabaram sendo deixadas de lado, aumentando a frustração com a falta de ação. A grande questão agora é: será que a família Cunha, com o apoio de investidores, será capaz de cumprir suas promessas politiqueiras e realmente salvar o clube da falência? Ou o CAP ficará refém de promessas não cumpridas e de uma gestão que não conseguiu evitar o colapso financeiro?
A prefeitura não pode pagar dívidas e nem doar dinheiro ao clube que é sociedade anônima (ILEGAL) perante à justiça e lei orgânica do município, onde o prefeito Gustavo foi feliz na sua narrativa em um orgão de imprensa da nossa cidade, uma vez que o dinheiro é do povo para o povo.