O presidente Nikolas Elias recentemente declarou na reunião de Leis que “o passado não pode ser esquecido”, enfatizando a importância de aprender com a história. No entanto, essa afirmação levanta questões sobre a sua própria trajetória familiar, uma vez que sua família é acusada de lesar mais de 500 mutuários do Residencial Dourados. Essa aparente contradição entre suas palavras e as ações de seus familiares suscita um debate sobre responsabilidade e ética, destacando a necessidade de uma reflexão mais profunda sobre as consequências das ações passadas e a importância de se responsabilizar por elas. A situação exige atenção, pois envolve não apenas a reputação do presidente e de sua família “ELIAS”, mas também o bem-estar de centenas de pessoas afetadas que tinham um sonho da casa própria.
“O passado não pode ser esquecido, o passado não pode ser esquecido”