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GUSTAVO BRASILEIRO: POSSÍVEIS ESQUEMAS ENVOLVENDO A PREFEITURA, CAP E INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

GUSTAVO BRASILEIRO: POSSÍVEIS ESQUEMAS ENVOLVENDO A PREFEITURA, CAP E INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

GUSTAVO BRASILEIRO: POSSÍVEIS ESQUEMAS ENVOLVENDO A PREFEITURA, CAP E INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

GUSTAVO BRASILEIRO: POSSÍVEIS ESQUEMAS ENVOLVENDO A PREFEITURA, CAP E INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

Fontes indicam que o prefeito Gustavo Brasileiro pode já estar iniciando um esquema envolvendo a negociação da folha de pagamento dos servidores municipais com uma instituição financeira, em troca da quitação de uma dívida milionária do CAP (Clube Atlético Patrocinense). As informações que estamos apurando revelam que, utilizando sua posição como prefeito, Brasileiro estaria articulando um acordo para que um banco assumisse um débito de quase R$ 5 milhões do clube, com a contrapartida de que a movimentação da folha de pagamento dos mais de 3.000 servidores municipais – entre concursados, contratados e comissionados – seja transferida do Bradesco para esta instituição financeira.
A negociação é apontada como suspeita, envolvendo possíveis recursos públicos, e levanta sérias preocupações sobre o uso da máquina pública para beneficiar interesses pessoais e familiares. Há também especulações sobre a participação de empresários próximos à administração de Gustavo Brasileiro e ao vice-prefeito, o que aumenta as dúvidas sobre a transparência do governo municipal.
A proposta envolve a quitação da dívida do CAP e a transformação do clube em uma SAF (Sociedade Anônima do Futebol), com a empresa que assumir a dívida sendo uma influente empresária do ramo esportivo, advogada e dirigente de um time de futebol paulista.
Além disso, a possível compra do CAP pela instituição financeira também está sendo considerada. Em troca, a folha de pagamento dos servidores seria migrada para o banco em questão, o que lhe daria uma vantagem estratégica para expandir suas operações locais. A movimentação, que até o momento permanece envolta em sigilo, levanta sérias questões sobre a legalidade e a ética dessas negociações, especialmente em um governo que se comprometeu a combater os desmandos da administração anterior.
Essas informações estão sendo apuradas e, em breve, poderão ser aprofundadas em uma análise mais detalhada dos riscos envolvendo o uso de recursos públicos e as relações entre o governo municipal e certos grupos empresariais.

Por : Humberto Corrreia – Jornalista e colunista do Jornal INFORME Patrocínio

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