Parece que há um impasse sobre a liderança do Clube Atlético Patrocinense (CAP). Roberto Eustáquio Avatar, o ex-presidente do clube, negou qualquer interesse em reassumir o comando do CAP, assim como os demais membros da diretoria de sua gestão. A torcida também parece estar dividida sobre o retorno da antiga diretoria e neste caso somente o proprietário do posto econômico Marcos Silva não abrirá mão do cargo.

O futuro do Clube Atlético Patrocinense (CAP) em 2025 parece incerto, especialmente após o vice-prefeito e ex-presidente do clube, Maurício Cunha, não cumprir a promessa de campanha registrada em cartório. A continuidade das atividades do CAP depende de uma decisão judicial sobre dívidas trabalhistas, o que pode afetar a participação do clube no Campeonato Mineiro do Módulo II. A situação financeira do clube ainda enfrenta desafios significativos, e a resolução dessas pendências será crucial para o futuro do CAP